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TEMAS Lusíada MUN 2016
Tema 1
Inverno Árabe em Omã

A tentativa de realizar uma revolução democrática pacífica em Omã é reprimida brutalmente pelas forças militares locais que contam com apoio das forças armadas da Arábia Saudita e dos Emirados Árabes Unidos.

 

O movimento revolucionário liderado por Qassem Mousavi, principal visado pela intervenção liderada pelos sauditas, implora por uma intervenção humanitária das Nações Unidas.

 

Devido a notícias insistentes sobre massacres cometidos pelas forças militares, o Conselho de Segurança decide realizar uma reunião de emergência.

Tema 2
Anarquia em Espanha

Durante uma visita do Presidente do Governo espanhol ao País Basco, a Central Nuclear de Lemóniz sofre um atentado terrorista, por parte de um grupo eco-terrorista com ligações à ETA, que culminou com a destruição da central.

 

Na sequência do evento, o Presidente, a Ministra da Energia, a Ministra da Economia, assim como alguns elementos do parlamento são assassinados.

 

O Rei e a família real são removidos da capital para uma base militar.

 

O Vice – presidente do Governo proclama Estado de emergência á revelia do Parlamento espanhol.

 

 

Tema 3
Revolução Pan-Eslava nos Balcãs

Ocorrem atentados terroristas nas capitais da Bulgária, Croácia, Macedónia, Sérvia, Bósnia-Herzegovina, Kosovo, Eslovénia, e na Grécia. Instala-se um clima de terror na região com a notícia da eliminação das lideranças políticas - excepção feita aos governos sérvio e croata, cujos membros e respectivas elites sobrevivem aos atentados.

 

Segundo a comunicação social europeia, o número preciso de mortes será impossível apurar a curto prazo. Um grupo armado, auto-intitulado o Exército Popular Jugoslavo reclama a autoria dos atentados e anuncia que pretende fazer renascer a Jugoslávia, restaurar a Casa Imperial e ajustar contas com o passado.

Brigadas afectas ao movimento entraram em conflito directo, apanhando desprevenidas as forças de segurança e as Forças Armadas dos países visados, e iniciando um confronto total. Muitos soldados desertaram e passaram a apoiar o movimento pan–eslavo.

 

Numa primeira fase, o grupo terrorista consegue o controlo total dos territórios da Sérvia, da Bósnia-Herzegovina, do Kosovo, da Macedónia, da Eslovénia, e da Grécia. E prepara-se para assegurar controlo territorial da Croácia e da Bulgária, enquanto iniciam bombardeamentos maciços na Albânia.

 

O líder do grupo anuncia que pretende avançar para a República Checa e para a Eslováquia. E ao mesmo tempo, é dado início à limpeza étnica das populações muçulmanas, na região do Kosovo.

O Conselho de Segurança reúne-se de emergência.

Tema 4
Surpresa

Com o aparecimento de anarquistas e separatistas nos protestos em diversas regiões, o Ministério da Defesa ordena uma intervenção das Forças Armadas para controlar a situação. No País Basco, na Galiza e na Catalunha, os movimentos separatistas proclamam independência.

 

Aproveitando a situação de instabilidade, o Vice – Presidente isola a família real e os membros do parlamento da tomada de decisões e da hierarquia política, e ordena a execução sumária (pelotão de fuzilamento sem julgamento) de todos os membros do grupo terrorista, envolvidos no atentado. E inicia a eliminação dos separatistas que consegue deter.

 

O Exército Espanhol, com a assistência das forças de segurança, concentra os separatistas e os anarquistas em locais previamente destinados a um bombardeamento. A Força Aérea espanhola recebe autorização para bombardear os principais redutos dos separatistas na Catalunha e no País Basco.

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